O Brasil possui três tipos de plataforma offshore. Os fixos são ideais para águas rasas e são colocados perto da costa. Os FPSO (Production Float, Transfer Storage, em português) ou navio-plataforma são usados em águas profundas, bem como semissubversíveis.

A escolha de um ou de outro depende, portanto, das condições naturais da região. Em águas profundas só é possível operar com plataformas flutuantes.

A título de curiosidade, a primeira base fixa de furação foi instalada na década de 1980, em Niterói. Desde então, muitas coisas mudaram.

Os FPSOs são um exemplo disso, pois surgiram nos anos 2000 e passaram a substituir os semissubversíveis em alguns locais, pois permitem o armazenamento de grande quantidade de óleo. Esta capacidade de armazenamento permite operar a grandes distâncias, onde não é possível realizar dutos.

Onde estão as plataformas de petróleo no Brasil?

Depois de conhecer as particularidades de cada plataforma offshore, fica mais fácil entender porque, em uma determinada região, existe mais de um tipo do que de outro. Afinal, as características do mar são decisivas para definir como será a operação de extração.

Atualmente, o Brasil possui mais de 150 plataformas ao longo de toda a costa. Pelo menos 69 deles são semi-subversíveis e FPSO. Eles estão localizados nas bacias de Campos e Santos, na região Sudeste.

Por sua vez, a região Nordeste apresenta predominância de águas rasas, o que favorece a instalação de plataformas fixas. Cerca de 63 delas nas bacias de Sergipe, Ceará, Potiguar e Camumu.

Independentemente da região em que você se encontra, a gestão de empresas embarcadas exige uma série de protocolos para que tudo funcione corretamente. O transporte da própria equipe exige atenção especial, pois a viagem acontece em um horário diferente do habitual.

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fonte: copastur